Ah, onde estou onde passo, ou onde não estou nem passo,
A banalidade devorante das caras de toda a gente!
Ah, a angústia insuportável de gente!
O cansaço inconvertível de ver e ouvir!
(Murmúrio outrora de regatos próprios, de arvoredo meu.)
Queria vomitar o que vi, só da náusea de o ter visto,
Estômago da alma alvorotado de eu ser...
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¡Ah, donde estoy donde paso, o donde no estoy ni paso,
La banalidad devorante de las caras de toda la gente!
¡Ah, el angustia insoportable de gente!
¡El cansancio inconvertible de ver y oir!
(Murmullo otrora de arroyos propios, de arboleda mia.)
Querría vomitar lo que vi, sólo por la nausea de haberlo visto,
Estómago del alma alborotado de ser yo...
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