Frutos, dão-os as árvores que vivem,
Não a iludida mente, que só se orna
Das flores lÃvidas
Do Ãntimo abismo.
Quantos reinos nos seres e nas cousas
Te não talhaste imaginário! Quantos,
Com a charrua,
Sonhos, cidades!
Ah, não consegues contra o adverso muito
Criar mais que propósitos frustrados!
Abdica e sê
Rei de ti mesmo.
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Frutos, nos dan los árboles que viven,
No la burlada mente, que sólo se orna
De las flores lÃvidas
Del Ãntimo abismo.
¡Cuántos reinos en los seres y en las cosas
No te esculpiste imaginario! Cuántos,
Con la charrúa,
Sueños, ciudades!
¡Ah, no consigues contra lo adverso crear
Mucho más que propósitos frustrados!
Abdica y sé
Rey de tà mismo.
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