Melhor destino que o de conhecer-se
Não frui quem mente frui. Antes, sabendo,
Ser nada, que ignorando:
Nada dentro de nada.
Se não houver em mim poder que vença
As Parcas três e as moles do futuro,
Já me dêem os deuses o poder de sabê-lo;
E a beleza, incriável por meu sestro,
Eu goze externa e dada, repetida
Em meus passivos olhos,
Lagos que a morte seca.
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Mejor destino que el de conocerse
No fruye quien a mente fruye. Antes, sabiendo,
Ser nada, que ignorando:
Nada dentro de nada.
Si no hubiera en mà poder que venza
Las tres Parcas y las moles del futuro,
Yá denme los dioses el poder de saberlo;
Y la belleza, no creable por mi suerte(*),
Yo goce externa y dada, repetida
En mis pasivos ojos,
Lagos que la muerte seca.
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