Quanta tristeza e amargura afoga
Em confusão a 'streita vida!
Quanto Infortúnio mesquinho
Nos oprime supremo!
Feliz ou o bruto que nos verdes campos
Pasce, para si mesmo anônimo, e entra
Na morte como em casa;
Ou o sábio que, perdido
Na ciência, a fútil vida austera eleva
Além da nossa, como o fumo que ergue
Braços que se desfazem
A um céu inexistente.
|
¡Cuánta tristeza y amargura ahoga
En confusión la 'strecha vida!
¡Cuánto Infortunio mezquino
Nos oprime supremo!
Feliz o el bruto que en los verdes campos
Se recrea, para sà mismo anónimo, y entra
A la muerte como a casa;
O el sabio que, perdido
En la ciencia, la fútil vida austera eleva
Más allá de la nuestra, como el humo que yergue
Brazos que se deshacen
A un cielo inexistente.
|