Prazer, Mas devagar,
LÃdia, que a sorte à queles não é grata
Que lhe das mãos arrancam.
Furtivos retiremos do horto mundo
Os depredandos pomos.
Não despertemos, onde dorme, a ErÃnis
Que cada gozo trava.
Corno um regato, mudos passageiros,
Gozemos escondidos.
A sorte inveja, LÃdia. Emudeçamos.
|
Placer, pero sin prisa,
Lidia, que la suerte a aquellos no es grata
Que de las manos arrancan.
Furtivos retiremos del huerto mundo
Los depredados frutos(*).
No despertemos, donde duerme, la Erinia
Que cada goce traba.
Corneo un regato, mudos pasajeros,
Gocemos escondidos.
La suerte envidia, Lidia. Enmudezcamos.
|